Piso 0
O percurso museológico da Exposição Permanente inicia-se no Piso 0, com a Introdução: da Lã aos Lanifícios, destinada à contextualização geográfica da lã, da indústria dos lanifícios, do mundo fabril e empresarial.
O percurso expositivo desenvolve-se através das seguintes linhas orientadoras:
Da manufactura à maquinofactura e à automação
- Panorâmica mundial das regiões produtoras de lã e dos centros industriais de lanifícios
- Evolução da indústria de lanifícios nos sécs. XIX e XX
- Matérias-primas, equipamentos, mão-de-obra e produtos
- Panorâmica nacional das regiões produtoras de lã e dos centros industriais de lanifícios; enquadramento socio-económico, político e jurídico da indústria de lanifícios nacional; das Pautas Alfandegárias ao Condicionamento Industrial e da EFTA ao Mercado Comum; legislação laboral; protecção social.
A indústria de lanifícios na Região da Serra da Estrela: evolução histórica
- O território e o homem: a Serra da Estrela – matriz dos lanifícios; as vias da transumância; o pastoreio e a cultura pastoril; uma indústria de montanha numa região “donde tudo são lãs e panos”
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Panorâmica regional dos centros industriais de lanifícios: as cidades, fábricas e empresários mais relevantes; o património industrial
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Rota da Lã – TRANSLANA (área abrangida: Beira Interior, em Portugal, e Comarca Tajo-Salor-Almonte, em Espanha)
- As vias da transumância
- Núcleos fabris
A Covilhã – Centro histórico dos lanifícios portugueses
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Evolução histórica da indústria
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Geografia industrial: Núcleos fabris das Ribeiras da Goldra, da Carpinteira e do centro histórico
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Arquitectura fabril e tipologias construtivas
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As instituições de maior impacto no desenvolvimento da indústria
A Real Fábrica Veiga e os seus fundadores
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Os Mendes Veiga e a construção de um empório industrial
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A gestão de Marcelino José Ventura (1884-1891)
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O Conde da Covilhã e a desagregação empresarial
O mundo fabril – os empresários
- Evolução e mobilidade social
- Cultura empresarial
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